segunda-feira, setembro 19

South Brazil e Oficina de atores na passeata junto com SATED do Rio Grande do Sul



O SATED-RS no dia 14 de setembro de 2011, reuniu mais de 300 artistas em uma passeata que reinvidicou, entre outras coisas, a equivalência financeira dos orçamentos destinados ao FUMPROARTE e ao FUNCULTURA, conforme está garantido pela lei 7.238/93.

A passeata contou com a presença de diversas entidades, CGTB, FITEDECA-RS/SC, SINDIMUS-RS, SELFOTO-RS/SC, SITRA-RS, SIMMRE-RS, Cia de Arte, Casa do Artista Riograndense, técnicos e artistas de segmentos variados da cultura. A Presidente da Câmera dos Vereadores Sofia Cavedon se fez presente e, em apoio ao movimento, disponibilizou a tribuna da Câmera Municipal às reivindicações da classe artística.

Os manifestantes, munidos de carro de som, microfone, instrumentos de percussão, cartazes, bandeiras, apitos e, com muita vontade de defender a cultura, gritaram palavras de ordem e entregaram folhetos explicativos à população. O trajeto iniciou em frente à Prefeitura de Porto Alegre, passando pela Cia de Arte (onde outros artistas aderiram à passeata), finalizando na Casa Torelly - Secretaria Municipal de Cultura.

Nesta ação a classe artística, conquistou importantes encaminhamentos:

Na Prefeitura Municipal só permitiram a entrada de três representantes (Vinicius Cáurio/SATED, Adair Antunes/SINDIMUS, Rosa Campos Velho/Cia de Arte), que entregaram um documento com as principais reinvidicações da classe artística ao Secretário Adjunto da Governança Marcos Botelho. O Secretário recebeu, assinou e se comprometeu, junto ao Chefe de Gabinete José Mauro Peixoto, a marcar audiência com o SATED, envolvendo as assessorias técnica, jurídica e contábil de ambas as partes. Tal reunião terá o objetivo de analisar a equiparação orçamentária entre o FUNCULTURA e FUMPROARTE antes de aprovação do orçamento de 2012.
Quando a manifestação chegou à Casa Torelli, o Secretário da Cultura do Município Sérgius Gonzaga recepcionou diversos artistas e diante de todos também se comprometeu a fazer uma reunião com o SATED, envolvendo as respectivas assessorias técnica, jurídica e contábil, contando com a presença de um representante da Secretaria da Fazenda da Prefeitura. Tal reunião já esta marcada para quinta-feira, dia 22 de setembro, às 15 horas.

O SATED deixou claro ao poder público que a comunidade cultural, através das redes virtuais, estará acompanhando as negociações e, se necessário for, voltaremos às ruas!

Confira a Carta entregue ao Prefeito de Porto Alegre, José Fortunatti, na pessoa do Secretário Adjunto da Governança de Porto Alegre, Marcos Botelho, com cópia entregue em mãos ao Secretário Municipal de Cultura, Sergius Gonzaga.



quinta-feira, setembro 8

Os farroupilhas e suas façanhas

1° ato: invasão de Porto Alegre


Depois de meses de discussões na Assembléia Provincial e no interior das lojas maçõnicas os farroupilhas resolveram invadir Porto Alegre, na noite de 19 para 20 de setembro de 1835.
José Gomes Vasconcelos Jardim reuniu um grupo em Pedras Brancas, cruzou o Lago Guaíba e se encontrou com Onofre Pires da Silva Canto na região sul da capital, que o esperava com outro grupo de farroupilhas.
Na madrugada do dia 20 de setembro os farroupilhas chegavam na Ponte da Azenha, se defrontaram com a patrulha policial, derrotaram os caramurus e puseram o Presidente da Província Antonio Rodrigues Fernandes Braga em fuga para cidade de Rio Grande.

Foi escolhido omo presidente da Província Marciano Pereira Ribeiro e o Coronel Bento Manoel Ribeiro, comandante-das-armas.

2° ato de liberdade: proclamação da Republica Riograndense

Quase um ano depois de iniciada a revolta dos farroupilhas, encontrava-se Antonio de Souza Netto nos Campos do Seival quando foi atacado por Silva Tavares que retornava de um auto-exílio no Uruguai. Depois da batalha, travada no dia 10 de setembro, Netto reuniu seus oficiais, nos campos o Menezes e, num ato de coragem e determinação, proclamou a República Riograndense. 11 de setembro de 1836 marca o nascimento de uma nova nação.
A Câmara de vereadores de Jaguarão foi a primeira a apoiar o ato de independência.
Em seguida os farroupilhas definiram a primeira Capital, Piratini foi a vila escolhida, por se encontrar localizada num ponto estrátégico.
Como símbolo da nova nação foi apresentada o Pavilhão Tricolor, que manteve as cores brasileiras, verde e amarelo, mas introduziu entre elas o vermelho representativo do espírito republicano e federalista.
Procedida a eleição para a presidência da República Riograndense, foi escolhido presidente Bento Gonçalves da Silva e para Vice presidentes Paulo Antonio da Fonseca, Coronel Jose Mariano de Matos, Coronel Domingos Jose de Almeida e Ignácio Jose d'Oliveira Gomes
o Acampamento Farroupilha abriu oficialmente os trabalhos, a fim de receber os tradicionalistas e apreciadores do movimento gauchesco. Às 18h ocorreu o acendimento da Chama Crioula no Parque Harmonia por um grupo de cavalarianos e pelo prefeito José Fortunati. São cerca de 370 piquetes montados e, aproximadamente, 100 pontos que comercializam alimentos, bazar, roupas e artesanato.

“A partir de hoje até o dia 20 de setembro, haverá uma intensa programação cultural com shows, bailes, tertúlias, apresentações teatrais, danças, além das provas campeiras”, informa o coordenador do Acampamento Farroupilha, Vinícius Brum. A estrutura abrange duas mil pessoas, que trabalham para atender a um milhão de visitantes em 14 dias.

A festa tradicionalista oferece ao público padaria, açougue, revendas de gelo, lenha e carvão, depósito de bebidas, churrascaria, restaurantes típicos e de frutos do mar. A praça de alimentação tem estandes que venderão peixe, entrevero (sanduíche com carne de churrasco), pastel de carrera e produtos coloniais como queijo, salame, pães, cucas e doce de leite.

O Acampamento Farroupilha, cujo patrono é o escritor Alcy Cheuiche, conta também com uma feira de artesanato e lojas que comercializam artigos tradicionalistas. São roupas típicas e acessórios como botas, lenços e facas para compor a pilcha. Além disso, são ofertados artigos de bazar, móveis rústicos, kit para jogo de bocha, licores, entre outros. A feira fica no centro do parque, com 60 estandes, e as lojas estão localizadas nas proximidades do Centro de Eventos e da Fazendinha, onde ocorrem as provas campeiras.

“Continuamos com a mesma estrutura de segurança e saúde realizada nas outras edições do acampamento. Montamos também uma vasta programação cultural para atender ao público que vier ao Parque Farroupilha até o dia 20 de setembro”, explica Brum. Ao lado do Centro de Eventos, o parque disponibiliza um posto de saúde 24 horas. A unidade possui sala de atendimento de emergência e duas ambulâncias para atender a casos de urgência. Pacientes com problemas mais graves são encaminhados para o Hospital de Pronto Socorro (HPS).

Em relação à segurança, a Brigada Militar fica responsável pela disciplina durante as festividades. Desde o ano passado, o acampamento conta ainda com uma delegacia da Polícia Civil instalada próximo ao Centro de Eventos. As equipes da Civil ficam de plantão durante 24 horas.


Presidente do IGTF - Instituto Gaúcho de tradição e Folclore

Acampamento Farroupilha abre as porteiras

Até o dia 20 de setembro, o Parque Harmonia deve receber um milhão de pessoas para a festa tradicionalista



O acampamento Farroupilha abriu oficialmente os trabalhos, a fim de receber os tradicionalistas e apreciadores do movimento gauchesco. Às 18h ocorreu o acendimento da Chama Crioula no Parque Harmonia por um grupo de cavalarianos e pelo prefeito José Fortunati. São cerca de 370 piquetes montados e, aproximadamente, 100 pontos que comercializam alimentos, bazar, roupas e artesanato.

“A partir de hoje até o dia 20 de setembro, haverá uma intensa programação cultural com shows, bailes, tertúlias, apresentações teatrais, danças, além das provas campeiras”, informa o coordenador do Acampamento Farroupilha, Vinícius Brum. A estrutura abrange duas mil pessoas, que trabalham para atender a um milhão de visitantes em 14 dias.

A festa tradicionalista oferece ao público padaria, açougue, revendas de gelo, lenha e carvão, depósito de bebidas, churrascaria, restaurantes típicos e de frutos do mar. A praça de alimentação tem estandes que venderão peixe, entrevero (sanduíche com carne de churrasco), pastel de carrera e produtos coloniais como queijo, salame, pães, cucas e doce de leite.

O Acampamento Farroupilha, cujo patrono é o escritor Alcy Cheuiche, conta também com uma feira de artesanato e lojas que comercializam artigos tradicionalistas. São roupas típicas e acessórios como botas, lenços e facas para compor a pilcha. Além disso, são ofertados artigos de bazar, móveis rústicos, kit para jogo de bocha, licores, entre outros. A feira fica no centro do parque, com 60 estandes, e as lojas estão localizadas nas proximidades do Centro de Eventos e da Fazendinha, onde ocorrem as provas campeiras.

“Continuamos com a mesma estrutura de segurança e saúde realizada nas outras edições do acampamento. Montamos também uma vasta programação cultural para atender ao público que vier ao Parque Farroupilha até o dia 20 de setembro”, explica Brum. Ao lado do Centro de Eventos, o parque disponibiliza um posto de saúde 24 horas. A unidade possui sala de atendimento de emergência e duas ambulâncias para atender a casos de urgência. Pacientes com problemas mais graves são encaminhados para o Hospital de Pronto Socorro (HPS).

Em relação à segurança, a Brigada Militar fica responsável pela disciplina durante as festividades. Desde o ano passado, o acampamento conta ainda com uma delegacia da Polícia Civil instalada próximo ao Centro de Eventos. As equipes da Civil ficam de plantão durante 24 horas.