No dia 11 de Outubro a South Brazil Models, esteve presente no concurso Beleza Negra na cidade de Cachoeira do Sul, sendo o diretor Edson Barney fazendo parte do juri. Também o diretor da GNTSUL Eventos Jonas Domingos, esteve divulgando a nossa empresa e conhecendo algumas autoridades que esteve presente.
As candidatas femininas desfilaram e fizeram apresentações Afros para os jurados e os candidatos masculinos só desfilaram com trajes também Afros.
O fotografo e um dos Organizadores do evento Eduardo Neves nos fez a recepção no local que contou com mais de 2 mil pessoas. As apresentações das bandas foram um show a parte.
Eduardo Neves, morador da cidade de Cachoeira do Sul é o Scouter da South Brazil.
Jurados do Beleza Negra
A ganhadora Feminina
Ganhador Masculino
sábado, outubro 22
segunda-feira, outubro 3
Os piores e melhores shows do Rock in Rio
Após sete dias de muita música na Cidade do Rock, com shows de 35 artistas no Palco Mundo, é preciso contabilizar o que aconteceu de melhor e de pior no Rock in Rio. Claro que cada um terá seu show preferido e o que menos gostou, mas não resistimos a indicar aqui os que consideramos os 5 melhores e os 5 piores shows, e as 5 maiores decepções.
Melhores shows
1 - Stevie Wonder - O ícone da música norte-americana de 61 anos não costuma se apresentar com bastante frequencia, mas quando o faz é genial. Dessa vez, ele soube se valer dos muitos sucessos que acumulou ao longo da carreira e ainda fez um pout-pourri brasileiro, tocando ao piano, acompanhado pela filha, "Garota de Ipanema" e "Você Abusou". Foi realmente um momento inesquecível
2 - Coldplay - Não é à toa que a banda do britânico Chris Martin é atualmente uma das mais elogiadas do mundo. Com hits românticos e canções para agitar arenas, os rapazes provocam uma verdadeira cartase ao mostrar que é preciso competência e atenção aos mínimos detalhes no showbis atual.
3 - Metallica - James Hetfield e companhia fizeram um show primoroso ao apresentar os grandes sucessos da carreira e recuperar outras canções que ficaram meio perdidas ao longo do tempo. Foi show para nenhhum fã botar defeito e se arrepender de ter visto. O início com imagens do "O Bom, O Mal e o Feio" (1966), de Sergio Leone, e a trilha de Ennio Morricone, foi de arrepiar.
4 - Janelle Monáe - A cantora norte-americana, de 25 anos, mostrou que é a dona de um suingue incrível e contagiou a Cidade do Rock, cantando sucesso dos Jackson 5, correndo o tempo todo, sendo carregada por assistentes de palco e indo literalmente para a galera. Ela é tão incrível que Stevie Wonder fez questão de convidá-la para cantar com ele "Superstition".
5 - Slipknot - Os rapazes mascarados dos Estados Unidos botaram a Cidade do Rock literalmente abaixo com um espetáculo extremamente performático e um som heavy metal para lá de pesado, cujas canções foram berradas com todas as forças pela galera, que obedeceu o pedido para se agachar no gramado e depois saltar, produzindo um dos momentos mais bonitos do Rock in Rio. Era realmente dia de rock, bebê.
Piores shows
1 - Glória - A banda brasileira de metal provou que não deveria estar no palco principal do Rock in Rio, ainda mais quando, quase simultaneamente, o Sepultura fazia as pessoas se espremerem diante do palco Sunset. Resultado: um show apático visto com atenção por muito poucas pessoas.
2 - Rihanna - A cantora demorou um bocado para entrar no palco e, quando o fez, parecia querer sair dali o mais rápido possível para voltar para a festinha no camarim. Nota zero para ela. O público não se fez de rogado e o hino oficial do Rock in Rio foi cantado com mais entusiasmo do que o grande sucesso dela, "Umbrella", que encerrou o show.
3 - NX Zero - Os rapazes bem que se esforçaram, mas não escaparam de algumas vaias e, mesclando clichês com canções pop românticas, mostraram que ali não era o lugar deles. Falando sem parar, Di Ferreiro cantou também com o rapper Emicida, num dos bons momentos do show. Mal sabiam eles que no palco Sunset acontecia uma das melhores apresentações do festival - Mike Patton, vocalista do Faith No More, com a Orquestra de Heliópolis.
4 - Ke$ha - A roqueira norte-americana se esfrega no chão, cospe sangue falso e quebra guitarra no palco, mas, na verdade, é muito efeito para pouco conteúdo. A garota canta mal e teve a "esperteza" de cantar por cima de um playback num dos momentos mais "vergonha alheia" do Rock in Rio.
5 - Claudia Leitte - Entrou prepotente, se sentindo a rainha da carne seca e prometendo transformar a Cidade do Rock no carnaval de Salvador. Tentou realizar com o público uma medonha dança do caranguejo. Para os roqueiros que estavam na frente do palco aguardando as outras atrações deve ter sido desesperador.
Decepções
1 - Elton John -Não é à toa que sir Elton John é um dos maiores nomes da música mundial. Os números e a quantidade de sucessos estão aí para comprovar. Porém, dessa vez, ele fez um show completamente apático e sem vibração. Até mesmo um prometido bis com "Your Song" foi abortado. Uma pena, pois o artista já esteve outras vezes no Brasil e realizou apresentações sensacionais. Não fez feio. Muito pelo contrário. Mas ficou devendo diante do que é capaz.
2 - Red Hot Chili Peppers - A banda californiana tinha tudo para arrasar mais uma vez em solo brasileiro, mas não o fez. Não que o show tenha sido ruim. Não foi o caso. Mas faltou mais vibração e contagiar a plateia, algo que se aguardava muito. Ficou, portanto, a decepção e a sensação de quero mais.
3 - Homenagem a Legião Urbana - Não entremos novamente no mérito da justiça ou do merecimento, mas o fato é que os artistas convidados para cantarem as músicas do trio brasiliense deixaram muito a desejar. Como chegou a sugerir no palco o vocalista do Capital Inicial, Dinho Ouro Preto, teria sido melhor deixar apenas o coro de 100 mil vozes cantar..
4 - Milton Nascimento cantando Queen - A abertura do Rock in Rio mostrou várias imagens históricas das três edições anteriores do festival no Brasil e terminou com um dos momentos mais fantásticos que foi Freddie Mercury, vocalista do Queen, cantando e regendo a plateia em "Love of My Life". Em seguida, um dos maiores nomes da música brasileira, Milton Nascimento, entrou no palco acompanhado da Orquestra Sinfônica Brasileira e simplesmente não deu conta do recado. A versão ficou bem fraquinha, num inglês digno do técnico de futebol Joel Santana. Ah, no final do festival, "My Way", com Frank Sinatra, tocando nos alto-falantes, foi para espantar de vez aqueles que resistiram à chuva, né?
5 - Pitty - A roqueira baiana foi a voz feminina brasileira do Rock in Rio 2011, mas não correspondeu á altura suas antecessoras, Elba Ramalho, Baby Consuelo e Rita Lee, em 1985, e Cássia Eller, em 2001. Faltou mais atitude. A artista estava comportada demais no palco.
Melhores shows
1 - Stevie Wonder - O ícone da música norte-americana de 61 anos não costuma se apresentar com bastante frequencia, mas quando o faz é genial. Dessa vez, ele soube se valer dos muitos sucessos que acumulou ao longo da carreira e ainda fez um pout-pourri brasileiro, tocando ao piano, acompanhado pela filha, "Garota de Ipanema" e "Você Abusou". Foi realmente um momento inesquecível
2 - Coldplay - Não é à toa que a banda do britânico Chris Martin é atualmente uma das mais elogiadas do mundo. Com hits românticos e canções para agitar arenas, os rapazes provocam uma verdadeira cartase ao mostrar que é preciso competência e atenção aos mínimos detalhes no showbis atual.
3 - Metallica - James Hetfield e companhia fizeram um show primoroso ao apresentar os grandes sucessos da carreira e recuperar outras canções que ficaram meio perdidas ao longo do tempo. Foi show para nenhhum fã botar defeito e se arrepender de ter visto. O início com imagens do "O Bom, O Mal e o Feio" (1966), de Sergio Leone, e a trilha de Ennio Morricone, foi de arrepiar.
4 - Janelle Monáe - A cantora norte-americana, de 25 anos, mostrou que é a dona de um suingue incrível e contagiou a Cidade do Rock, cantando sucesso dos Jackson 5, correndo o tempo todo, sendo carregada por assistentes de palco e indo literalmente para a galera. Ela é tão incrível que Stevie Wonder fez questão de convidá-la para cantar com ele "Superstition".
5 - Slipknot - Os rapazes mascarados dos Estados Unidos botaram a Cidade do Rock literalmente abaixo com um espetáculo extremamente performático e um som heavy metal para lá de pesado, cujas canções foram berradas com todas as forças pela galera, que obedeceu o pedido para se agachar no gramado e depois saltar, produzindo um dos momentos mais bonitos do Rock in Rio. Era realmente dia de rock, bebê.
Piores shows
1 - Glória - A banda brasileira de metal provou que não deveria estar no palco principal do Rock in Rio, ainda mais quando, quase simultaneamente, o Sepultura fazia as pessoas se espremerem diante do palco Sunset. Resultado: um show apático visto com atenção por muito poucas pessoas.
2 - Rihanna - A cantora demorou um bocado para entrar no palco e, quando o fez, parecia querer sair dali o mais rápido possível para voltar para a festinha no camarim. Nota zero para ela. O público não se fez de rogado e o hino oficial do Rock in Rio foi cantado com mais entusiasmo do que o grande sucesso dela, "Umbrella", que encerrou o show.
3 - NX Zero - Os rapazes bem que se esforçaram, mas não escaparam de algumas vaias e, mesclando clichês com canções pop românticas, mostraram que ali não era o lugar deles. Falando sem parar, Di Ferreiro cantou também com o rapper Emicida, num dos bons momentos do show. Mal sabiam eles que no palco Sunset acontecia uma das melhores apresentações do festival - Mike Patton, vocalista do Faith No More, com a Orquestra de Heliópolis.
4 - Ke$ha - A roqueira norte-americana se esfrega no chão, cospe sangue falso e quebra guitarra no palco, mas, na verdade, é muito efeito para pouco conteúdo. A garota canta mal e teve a "esperteza" de cantar por cima de um playback num dos momentos mais "vergonha alheia" do Rock in Rio.
5 - Claudia Leitte - Entrou prepotente, se sentindo a rainha da carne seca e prometendo transformar a Cidade do Rock no carnaval de Salvador. Tentou realizar com o público uma medonha dança do caranguejo. Para os roqueiros que estavam na frente do palco aguardando as outras atrações deve ter sido desesperador.
Decepções
1 - Elton John -Não é à toa que sir Elton John é um dos maiores nomes da música mundial. Os números e a quantidade de sucessos estão aí para comprovar. Porém, dessa vez, ele fez um show completamente apático e sem vibração. Até mesmo um prometido bis com "Your Song" foi abortado. Uma pena, pois o artista já esteve outras vezes no Brasil e realizou apresentações sensacionais. Não fez feio. Muito pelo contrário. Mas ficou devendo diante do que é capaz.
2 - Red Hot Chili Peppers - A banda californiana tinha tudo para arrasar mais uma vez em solo brasileiro, mas não o fez. Não que o show tenha sido ruim. Não foi o caso. Mas faltou mais vibração e contagiar a plateia, algo que se aguardava muito. Ficou, portanto, a decepção e a sensação de quero mais.
3 - Homenagem a Legião Urbana - Não entremos novamente no mérito da justiça ou do merecimento, mas o fato é que os artistas convidados para cantarem as músicas do trio brasiliense deixaram muito a desejar. Como chegou a sugerir no palco o vocalista do Capital Inicial, Dinho Ouro Preto, teria sido melhor deixar apenas o coro de 100 mil vozes cantar..
4 - Milton Nascimento cantando Queen - A abertura do Rock in Rio mostrou várias imagens históricas das três edições anteriores do festival no Brasil e terminou com um dos momentos mais fantásticos que foi Freddie Mercury, vocalista do Queen, cantando e regendo a plateia em "Love of My Life". Em seguida, um dos maiores nomes da música brasileira, Milton Nascimento, entrou no palco acompanhado da Orquestra Sinfônica Brasileira e simplesmente não deu conta do recado. A versão ficou bem fraquinha, num inglês digno do técnico de futebol Joel Santana. Ah, no final do festival, "My Way", com Frank Sinatra, tocando nos alto-falantes, foi para espantar de vez aqueles que resistiram à chuva, né?
5 - Pitty - A roqueira baiana foi a voz feminina brasileira do Rock in Rio 2011, mas não correspondeu á altura suas antecessoras, Elba Ramalho, Baby Consuelo e Rita Lee, em 1985, e Cássia Eller, em 2001. Faltou mais atitude. A artista estava comportada demais no palco.
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