quarta-feira, setembro 19
segunda-feira, setembro 17
Ministro Joaquim Barbosa
Joaquim Barbosa com 16 anos saiu da cidade onde morava e foi
TRABALHAR no Correio Braziliense, em Brasília, para ajudar a sustentar
sua família e estudar. Logo passou no VESTIBULAR SEM COTAS da UNB, um
dos melhores cursos e mais difíceis de entrar no pais. Depois de formado
foi para a França, em Paris estudar MAIS com o DINHEIRO GUARDADO. Lá
retirou o Mestrado e Doutorado com mérito, além de ter publicado
diversos artigos. Voltou falando inglês, francês, alemão e espanhol
fluentemente. Chegando no Brasil passou no concurso - sem COTA - para
procuradoria da republica, cargo que ocupava quando então foi para o
STF. Ou seja o currículo é limpo e digno e melhor que da maioria dos
ministros do STF.
Joaquim Barbosa nasceu em Paracatu, noroeste de Minas Gerais. É o primogênito de oito filhos. Pai pedreiro e mãe dona de casa, passou a ser arrimo de família quando estes se separaram. Aos 16 anos foi sozinho para Brasília, arranjou emprego na gráfica do Correio Braziliense e terminou o segundo grau, sempre estudando em colégio público. Obteve seu bacharelado em Direito na Universidade de Brasília, onde, em seguida, obteve seu mestrado em Direito do Estado.
Foi Oficial de Chancelaria do Ministério das Relações Exteriores (1976-1979), tendo servido na Embaixada do Brasil em Helsinki, Finlândia e, após, foi advogado do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) (1979-84).[4]
Prestou concurso público para procurador da República, e foi aprovado. Licenciou-se do cargo e foi estudar na França, por quatro anos, tendo obtido seu mestrado e doutorado ambos em Direito Público, pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas) em 1990 e 1993. Retornou ao cargo de procurador no Rio de Janeiro e professor concursado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Foi visiting scholar no Human Rights Institute da faculdade de direito da Universidade Columbia em Nova York (1999 a 2000) e na Universidade da Califórnia Los Angeles School of Law (2002 a 2003). Fez estudos complementares de idiomas estrangeiros no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Áustria e na Alemanha. É fluente em francês, inglês, alemão e espanhol. Toca piano e violino desde os 16 anos de idade.
Embora se diga que ele é o primeiro negro a ser ministro do STF, ele foi, na verdade, o terceiro,[5] sendo precedido por Hermenegildo de Barros (de 1919 a 1937) e Pedro Lessa (de 1907 a 1921).
Defende a tese de que despachar com advogados deva ser uma exceção, e nunca uma rotina, para os ministros do Supremo. Restringe ao máximo seu atendimento a advogados de partes, por entender que essa liberalidade do juiz não pode favorecer a desigualdade. A posição do ministro, todavia, é criticada por advogados e pela Ordem dos Advogados do Brasil,[7] sob o fundamento de que despachar com os magistrados é um direito dos advogados, conferido pela Lei 8.906/94, cujo art. 7, inciso VIII preceitua ser direito dos advogados: "dirigir-se diretamente aos magistrados nas salas e gabinetes de trabalho, independentemente de horário previamente marcado ou outra condição, observando-se a ordem de chegada".[8]
O ministro Barbosa diz ser, também, contra a suposta prestação preferencial de jurisdição às partes de maior poder aquisitivo ("furar fila"). A postura do ministro também tem sido criticada pela OAB, sob o fundamento de que, por vezes, situações de urgência realmente justificariam a inversão da ordem dos julgamentos.[7]
Barbosa opõe-se, também, ao foro privilegiado para autoridades.
Joaquim Barbosa nasceu em Paracatu, noroeste de Minas Gerais. É o primogênito de oito filhos. Pai pedreiro e mãe dona de casa, passou a ser arrimo de família quando estes se separaram. Aos 16 anos foi sozinho para Brasília, arranjou emprego na gráfica do Correio Braziliense e terminou o segundo grau, sempre estudando em colégio público. Obteve seu bacharelado em Direito na Universidade de Brasília, onde, em seguida, obteve seu mestrado em Direito do Estado.
Foi Oficial de Chancelaria do Ministério das Relações Exteriores (1976-1979), tendo servido na Embaixada do Brasil em Helsinki, Finlândia e, após, foi advogado do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) (1979-84).[4]
Prestou concurso público para procurador da República, e foi aprovado. Licenciou-se do cargo e foi estudar na França, por quatro anos, tendo obtido seu mestrado e doutorado ambos em Direito Público, pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas) em 1990 e 1993. Retornou ao cargo de procurador no Rio de Janeiro e professor concursado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Foi visiting scholar no Human Rights Institute da faculdade de direito da Universidade Columbia em Nova York (1999 a 2000) e na Universidade da Califórnia Los Angeles School of Law (2002 a 2003). Fez estudos complementares de idiomas estrangeiros no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Áustria e na Alemanha. É fluente em francês, inglês, alemão e espanhol. Toca piano e violino desde os 16 anos de idade.
Embora se diga que ele é o primeiro negro a ser ministro do STF, ele foi, na verdade, o terceiro,[5] sendo precedido por Hermenegildo de Barros (de 1919 a 1937) e Pedro Lessa (de 1907 a 1921).
Principais posições
Demonstra defesa incondicional em certas questões. É o único ministro abertamente favorável à legalização do aborto;[6] é contra o poder do Ministério Público de arquivar inquéritos administrativamente, ou de presidir inquéritos policiais. Defende que se transfira a competência para julgar processos sobre trabalho escravo para a Justiça federal.Defende a tese de que despachar com advogados deva ser uma exceção, e nunca uma rotina, para os ministros do Supremo. Restringe ao máximo seu atendimento a advogados de partes, por entender que essa liberalidade do juiz não pode favorecer a desigualdade. A posição do ministro, todavia, é criticada por advogados e pela Ordem dos Advogados do Brasil,[7] sob o fundamento de que despachar com os magistrados é um direito dos advogados, conferido pela Lei 8.906/94, cujo art. 7, inciso VIII preceitua ser direito dos advogados: "dirigir-se diretamente aos magistrados nas salas e gabinetes de trabalho, independentemente de horário previamente marcado ou outra condição, observando-se a ordem de chegada".[8]
O ministro Barbosa diz ser, também, contra a suposta prestação preferencial de jurisdição às partes de maior poder aquisitivo ("furar fila"). A postura do ministro também tem sido criticada pela OAB, sob o fundamento de que, por vezes, situações de urgência realmente justificariam a inversão da ordem dos julgamentos.[7]
Barbosa opõe-se, também, ao foro privilegiado para autoridades.
Para história do Brasil a justiça será feita...
Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal)
Vamos acreditar que o nosso Brasil ainda tem jeito, isto é 0,99 por cento que a justiça esta começando a impor, corruptos tem que estar dentro da cadeia.
As misses estão hospedadas no Marina Park Hotel, bairro Jacarecanga (perto do centro histórico de Fortaleza). A primeira miss a desembarcar em Fortaleza foi a gaúcha Gabriela Markus. Por enquanto vejam fotos de alguns locais que as candidatas irão visitar, dentro da programação do concurso.
As 27 candidatas participarão de diversas atividades na capital e em outras localidades do Estado. O objetivo é enaltecer os atrativos naturais e os equipamentos turísticos cearenses. Desde 1998, o concurso ocorre no eixo Rio/São Paulo.
A final do Miss Brasil 2012 será realizada em 29 de setembro, no recém-inaugurado Centro de Eventos do Ceará. O evento será comandado pela apresentadora Adriane Galisteu.
Boa sorte a todas candidatas.
sábado, setembro 8
19° PORTO ALEGRE EM CENA - FESTIVAL NTERNACIONAL DE ARTES CÊNICAS 2012
O FESTIVAL
De 04 a 24 de setembro de 2012.O 19º Porto Alegre em Cena é uma realização da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de Porto Alegre e tem, a cada ano, se afirmado como um dos principais eventos teatrais do planeta. Nas suas dezoito edições anteriores, trouxe ao acesso do público local, e com preços acessíveis, espetáculos dirigidos por Antunes Filho, Ariane Mnouchkine, Eimuntas Nekrosius, José Celso Martinez Corrêa, Peter Brook, Bob Wilson, Pina Bausch, entre outros que fizeram e fazem hoje o evento ser referência internacional.
O espetáculo mais esperado da 19ª edição do Porto Alegre em Cena, 'Mãe Coragem', de Bertold Brecht, poderá ser visto até sábado (8) nos palcos da capital. A montagem é do grupo alemão Berliner Ensemble, que foi fundado pelo próprio dramaturgo. Na quinta-feira (6), a primeira apresentação lotou o Theatro São Pedro.
Escrito em 1939, o espetáculo retrata a Guerra dos 30, que ocorreu entre países europeus, no início do século 17. O diretor da peça busca retratar a guerra de uma forma mais universal, mas sem perder a essência do texto.
"Eu acho que Brecht tem ótimos temas, enredos, mesmo quando comparado aos dias de hoje. Ele escreveu essa peça, impressionado pela 2ª Guerra Mundial, e é uma peça contra a guerra", disse Claus Peymann, diretor da peça.
É a primeira vez que o grupo alemão se apresenta em Porto Alegre. A grande presença do público no primeiro dia de apresentação mostra que muita gente não quis perder a oportunidade de ver o espetáculo com um texto que é um clássico do teatro.
- THEATRO SÃO PEDRO -32273700
- SALÃO DE ATOS DA UFRGS - 30083058
- TEATRO DO BOURBON COUNTRY - 33753700
- TEATRO CIEE - 33631111
- TEATRO DE ARENA - 32264202
- TEATRO RENACENÇA - 32898066
- TEATRO DE CÂMARA TÚLIO PIVA - 32898093
- TEATRO BRUNO KIEFER (MARIO QUINTANA) - 32261181
- TEATRO DO SESC - 32842000
- INSTITUTO GOETHE - 21187800
- PESPI OM STAGE - 33711948
- CENTRO CENOTÉCNICO - 332215336
- ESTACIONAMENTO DO CENTRO MUNICIPAL DE CULTURA - 32898066
- CENTRO CULTURAL CEEE ERICO VERISSIMO -32265342
Show internacionalFuerza Bruta (Argentina)
Pablo Held Trio (Alemanha)
Teatro e dança internacionalBallet Nacional de Marseille (França)
Cão que morre não ladra (Portugal)
Ido Tadmor (Israel)
Mãe coragem e seus filhos (Alemanha)
Teatro, dança e show nacionalAme ou se mande – Jussara Silveira (BA)
A cobra vai fumar – Uma história da FEB (SP)
A mulher sem pecado (MG)
Antes do silêncio (MG)
A peça do casamento (RJ)
As regras da arte de bem viver na sociedade moderna (RJ)
Caetana (PE)
Cartas de Maria Julieta e Carlos Drummond de Andrade (RJ)
De pés no chão – Márcia Castro (SP)
Deus da carnificina - uma comédia sem juízo (RJ)
Duas mulheres em preto e branco (RE)
Divinas (PE)
Eclipse (MG)
Estamira – beira do mundo (RJ)
Heróis – o caminho do vento (DF)
Ilhados – encontrando as pontes (PE)
Júlia (RJ)
Marina, a sereiazinha (RJ)
O filho eterno (RJ)
Poemúsica – com Adriana Calcanhotto, Augusto de Campos e Cid Campos (RJ /SP)
Preferiria não? (SP)
Rosa (RJ)
Sargento Getúlio (BA)
São Paulo Companhia de Dança (SP)
Tomo suas mãos nas minhas (RJ)
Teatro MercosulBrasil (Argentina)
El lugar (Uruguai)
El rey se muere (Uruguai)
Fuerza Bruta (Argentina)
Humores que matam (Uruguai)
Las primas - o la voz de yuna (Argentina)
Madres al limite (Uruguai)
Mi querida (Uruguai)
Molly Bloom (Argentina)
Niño enterrado (Uruguai)
Snorkel (Uruguai)
Variaciones Meyerhold (Uruguai)
Vuelo a Capistrano (Uruguai)
Teatro local e Prêmio BraskemCiclo Os Desterrados – homenagem a Morgada Cunha
In heaven (RS)
Memórias – uma homenagem a Carlinhos Hartlieb (POA/RS)
Queremos uma ciclovia / Queremos um carril bici (POA/RS e Uruguai)
Prêmio BraskemBreves entrevistas com homens hediondos
Cara a tapa
Desvio
Incidente em Antares
Landell de Moura – o incrível padre inventor
Nossa vida não vale um Chevrolet
O casamento do grande mágico Maycon Estallone
O fantástico circo -teatro de um homem só
Um verdadeiro cowboy
Vestido como parece
DescentralizaçãoA bilha quebrada
*A cobra vai fumar
Avenida cores por todo lugar
Coisarada
Despedida de Palhaços
*Divinas
I-Mundo
Musica de imaginar
O feio
*Queremos uma ciclovia
Quiçá se fosse
Tocaia
Xaxados e Perdidos
*Programação nacional
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